Deslumbramo-nos com a beleza de um leque aberto, peça antiga usada por muitas mulheres nobres no passado.
Leques sempre foram adereços imprescindíveis às tardes de verão na antiga França e em outros países.
Romantismo?
Sim, romantismo e graça. Hoje charme e necessidade.
Leques são peças compostas de tiras que se abrem sustentadas umas pelas outras, uma comunidade que se movimenta de vez em quando trazendo a presença da união. Convivência pacifica de cores que se entrelaçam formando uma agregação multicor.
Se alguém o joga sobre uma superfície, obedientemente as suas aspas familiares permanecem unidas em silencioso respeito.
Se alguma dela quebra, solidariamente todas continuam juntas no seu ministério de adesão.
Meditemos nesse conjunto de harmonia e união em reciprocidade. A união nos leva a solidariedade. A solidariedade nos encaminha ao sublime posto da fraternidade.
Por isso, podemos sentir a beleza de um conjunto, seja de cores, seja de peças, de pessoas, porque dele sairão eflúvios de um novo tempo.
Quem se junta para o bem comum se manterá em sintonia cristica apresentando-se com o melhor que sente ter.
Possam todos assepsiar e cirurgiar a alma com a suavidade do seu coração para uma célebre assessoria de amor em resposta a proposta divina de um novo tempo a se espalhar nos corações que meditam com critério sobre as suas atitudes analisando-as para se ajustarem às mudanças necessárias.
A preparação para viver essa nova energia deve ser feita todos as horas em conivência com a humildade de ser melhor sem os transtornos das diferenças.
Convivamos bem mesmo com os relacionamentos difíceis que nos induz ao crescimento da alma em estado de consciência e renovação.
Genoveva
Canal:FrancyskaAlmeida-260309-Fort-Ce-Brasil.
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