A voz do anjo desconhecido chega levemente dentro da nossa mente e diz palavras luminosas, palavras encorajadoras.
Pacientemente esse anjo interno escuta, trabalha e age conscientemente.
De repente, como se fosse o passe de uma mágica dinâmica por meras bobagens ele desaparece. Ferido em seus brios o ser deixa que a fera dominadora desponte rosnando com ar de
ignorância e primarismo.
Essa fera com sua fúria passa pouco tempo, faz os seus estragos e vai embora deixando o instrumento de sua mensagem avassaladora culpado por não ter sido poupado da envolvência que o momento lhe promoveu.
Somos exatamente assim, quando estamos bem um anjo de candura nos domina trazendo profundo bem estar. Mas, se saímos de sua companhia, a fera tresloucada aparece sorrateiramente e coloca suas garras para fora.
Somos dúbios.
Somos luz e escuridão.
Reconhecendo essa inegável duplicidade energética, vamos detectar maneiras proeminentes de resolver as questões em apreço. Conciliar e reconhecer que avaliar as atitudes que provém dessas energias comprometedoras é preciso.
A luz, puxa luz.
A treva, puxa treva.
Precisamos coerentemente escolher a companhia que
melhor se adéque a nós.
O anjo da harmonia se alegrará e nos aplaudirá se escolhermos ficar em sintonia com ele.
Mas, como fazer para nos mantermos em clima de equilíbrio e serenidade em sua companhia?
Trabalhemos os nossos mais secretos pensamentos meditando a cerca deles, sentindo a necessidade interna de controlá-los para que as emoções não se desestruturem.
Poderemos ser infelizes num segundo desses, quando pela nossa indisciplina explodimos e pela falta de humildade de não queremos ouvir o que costumeiramente ouvimos.
Escolhamos nos sentir bem conosco mesmo, suavizando dignamente o nosso comportamento matando as tendências maléficas que inconscientemente desejamos cultuar.
A vida pede pressa.
A luz deseja se apossar de todo nosso ser para expandir em bondade, em sabedoria, em múltiplos conhecimentos positivos para que o eu verdadeiro flua e consequentemente, traga saldos que somente nós vamos poder avaliar.
Educar os nossos pensamentos é educar as nossas idéias disciplinando o nosso verbo.
Ser comedido em qualquer circunstância nos traz compreensão e humildade, porque nenhum de nós é detentor da verdade soberana do universo que é Deus, ao que podeis dar qualquer outro nome. Ainda estamos longe de compreender a sua essência, embora tenhamos toda vontade de conquistar esse estágio.
Como partículas sagradas do seu amor, busquemos a partir de hoje dentro de nós, sua verdadeira essência, assim vamos saber driblar a fera camuflada que ainda reside
guardada na nossa consciência.
Cazuza, o amigo.
Mensagem Canalizada por Francyska Almeida em
241006-Fort-Ce-Brasil.
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