Não justifiquemos a s nossas carências em detrimento ao bem estar do outro.
Sabemos que fomos criados para a perfeição.
Tivemos ou temos pais que não vieram com o mesmo conhecimento que nós, exceto alguns.
Podemos ter as carências que for, mas podemos supri-las com a névoa do amor e do respeito a tudo e a todos.
Se nos sentimos carentes não vamos sair por aí jogando as nossas carências em reforço de revolta para atingir a quem quer que seja.
Voltamos a lhes incitar: Tal atitude Jesus, o amado mestre de todos nós, de todos os espaços siderais, aprovaria?
Podemos tratar as nossas carências com vários tipos de terapias, mas a primeira seria a maior, a terapia do amor.
Por outro lado, nem todos tiveram a compreensão e o carinho em sua infância.
Reconhecemos que a carência fica em forma de vazio ou incompletude na alma.
Populações inteiras possuem temporariamente essa dificuldade.
Se estamos inseridos na ala dessas pessoas, precisamos nos vigiar para não cairmos nas tentações de ferir ou a nos engrandecer equivocadamente.
Terapeuticamente falando podemos ser pacientes do Cristo. Em meditação, em reflexão podemos analisar as nossas carências e arranjar um modo eficaz para supri-las.
Há fome de amor dentro desses corações.
Qual a melhor forma de ganhar amor senão oferecê-lo?
Tem tanta gente espalhada por aí em variadas atitudes de doação a espera desse amor!
Espezinhar pessoas por não ter ainda o que se deseja é triste. E principalmente se já lidamos com as energias da vida imortal.
Não haverá carência se nos doarmos em amor.
Não haverá carência se estudarmos uma maneira de fazermos o bem desprendidamente.
Forçoso é dizer que há uma pitada muito grande de infelicidade dentro das pessoas que não sabem conviver com o que gostaria de ter e não tem.
Há respirações e amor em toda parte.
Há saúde em nós.
E se temos tempo para agredir, por que não temos para nos apaziguar e apaziguar o outro?
Em relevantes observações estamos com as carências certas a serem trabalhadas.
Nossos pais não nos deram porque também eram carentes.
É importante saber que podemos nos completar em alegria felicidade, e ao mesmo tempo dá-las.
Agredir por não termos o melhor que se possa achar, não é o caminho.
Podemos em uma dessas atitudes construirmos inimigos ocultos e visíveis. Uma atitude de agressão rápida pode custar séculos para o seu ressarcimento.
Se não conseguirmos trabalhar essas deficiências morais que se manifestam em forma de carência, definitivamente estamos em déficit com as leis sagradas.
As más palavras são potentes dardos que possuem endereço certo: O coração de qualquer pessoa.
Mas se o coração bafeja ferido, somente se conserta se o verdadeiro perdão for trabalhado.
Não há como cultuar a carência como semente positiva.
Só é carente aquele que não se desprende de si em busca do outro.
Portanto, a carência está na alma ainda ressecada de bons sentimentos.
O carente é um ser que não perdoa por não ter sido amado. E a falta de perdão todos sabemos o que pode nos acarretar.
Assim, pedimos atenção de todas essas pessoas que maldizem a vida inteira, que não teve isso ou não teve aquilo e hoje justifica o seu desamor com o outro e consigo por conta do que não recebeu em criança ou em adulto.
Não temos mais como guardar a ferida da carência.
Podemos revertê-la em amor, em perdão.
Na estrada que ora caminhamos muitas mãos nos pedem afeto. Então estendamo-las e adeus carência afetiva, carência de matrimonio e
outras tantas mais!
Jesus casou-se com a humanidade.
Então não espere receber, dê amor que receberás amor na mesma medida.
Mas não atire pedras em ninguém por conta das suas supostas carências.
Se já és um trabalhador do Cristo, aí é que não justifica plantar discórdia em razão da sua criança interna permanecer ferida. Trate dela porque ainda dar tempo. E faça a sua tarefa de amor que pouco a pouco você vai se sentir acompanhada, útil e curada dos espinhos que preserva dentro do seu coração.
Perdoe-se e perdoe aqueles a quem atribuís à ferida que ainda está aberta porque você ainda não escolheu amar verdadeiramente a si e ao outro.
Engrandeça-se. Sobreponha-se a outros, mas em profunda humildade e discernimento. E só então dentro da leveza e da simplicidade brotará de dentro de você o desejo de igualdade as demais pessoas que você conhece, que lhe cerca ou que atravessa o seu caminho.
Com amor não há carências.
Com amor não há divergências.
Com amor o perdão acontece. E quando ele acontece, a pessoa se liberta e segue em frente de outra maneira.
Quem possui amor não possui nenhum tipo de carência. Se nutre integralmente com ele.
Envolto em amor e perdão é possível que algo de muito bom que a muito esperas possa acontecer.
Que nos abasteçamos em amor, em perdão para que a melancolia e a solidão se despeça de nós.
Com afeto e sem a menor carência, sou o trabalhador do Cristo que não se atem a se imaginar carente, mesmo em saudades de seus antigos familiares.
Luiz Sérgio
Mensagem Canalizada por Francyska Almeida em
150311-Fort-Ce-Brasil.
http://cristaiscelestes-novaera.webnode.com/
http://novaera-cristaiscelestes.blogspot.com/
Sabemos que fomos criados para a perfeição.
Tivemos ou temos pais que não vieram com o mesmo conhecimento que nós, exceto alguns.
Podemos ter as carências que for, mas podemos supri-las com a névoa do amor e do respeito a tudo e a todos.
Se nos sentimos carentes não vamos sair por aí jogando as nossas carências em reforço de revolta para atingir a quem quer que seja.
Voltamos a lhes incitar: Tal atitude Jesus, o amado mestre de todos nós, de todos os espaços siderais, aprovaria?
Podemos tratar as nossas carências com vários tipos de terapias, mas a primeira seria a maior, a terapia do amor.
Por outro lado, nem todos tiveram a compreensão e o carinho em sua infância.
Reconhecemos que a carência fica em forma de vazio ou incompletude na alma.
Populações inteiras possuem temporariamente essa dificuldade.
Se estamos inseridos na ala dessas pessoas, precisamos nos vigiar para não cairmos nas tentações de ferir ou a nos engrandecer equivocadamente.
Terapeuticamente falando podemos ser pacientes do Cristo. Em meditação, em reflexão podemos analisar as nossas carências e arranjar um modo eficaz para supri-las.
Há fome de amor dentro desses corações.
Qual a melhor forma de ganhar amor senão oferecê-lo?
Tem tanta gente espalhada por aí em variadas atitudes de doação a espera desse amor!
Espezinhar pessoas por não ter ainda o que se deseja é triste. E principalmente se já lidamos com as energias da vida imortal.
Não haverá carência se nos doarmos em amor.
Não haverá carência se estudarmos uma maneira de fazermos o bem desprendidamente.
Forçoso é dizer que há uma pitada muito grande de infelicidade dentro das pessoas que não sabem conviver com o que gostaria de ter e não tem.
Há respirações e amor em toda parte.
Há saúde em nós.
E se temos tempo para agredir, por que não temos para nos apaziguar e apaziguar o outro?
Em relevantes observações estamos com as carências certas a serem trabalhadas.
Nossos pais não nos deram porque também eram carentes.
É importante saber que podemos nos completar em alegria felicidade, e ao mesmo tempo dá-las.
Agredir por não termos o melhor que se possa achar, não é o caminho.
Podemos em uma dessas atitudes construirmos inimigos ocultos e visíveis. Uma atitude de agressão rápida pode custar séculos para o seu ressarcimento.
Se não conseguirmos trabalhar essas deficiências morais que se manifestam em forma de carência, definitivamente estamos em déficit com as leis sagradas.
As más palavras são potentes dardos que possuem endereço certo: O coração de qualquer pessoa.
Mas se o coração bafeja ferido, somente se conserta se o verdadeiro perdão for trabalhado.
Não há como cultuar a carência como semente positiva.
Só é carente aquele que não se desprende de si em busca do outro.
Portanto, a carência está na alma ainda ressecada de bons sentimentos.
O carente é um ser que não perdoa por não ter sido amado. E a falta de perdão todos sabemos o que pode nos acarretar.
Assim, pedimos atenção de todas essas pessoas que maldizem a vida inteira, que não teve isso ou não teve aquilo e hoje justifica o seu desamor com o outro e consigo por conta do que não recebeu em criança ou em adulto.
Não temos mais como guardar a ferida da carência.
Podemos revertê-la em amor, em perdão.
Na estrada que ora caminhamos muitas mãos nos pedem afeto. Então estendamo-las e adeus carência afetiva, carência de matrimonio e
outras tantas mais!
Jesus casou-se com a humanidade.
Então não espere receber, dê amor que receberás amor na mesma medida.
Mas não atire pedras em ninguém por conta das suas supostas carências.
Se já és um trabalhador do Cristo, aí é que não justifica plantar discórdia em razão da sua criança interna permanecer ferida. Trate dela porque ainda dar tempo. E faça a sua tarefa de amor que pouco a pouco você vai se sentir acompanhada, útil e curada dos espinhos que preserva dentro do seu coração.
Perdoe-se e perdoe aqueles a quem atribuís à ferida que ainda está aberta porque você ainda não escolheu amar verdadeiramente a si e ao outro.
Engrandeça-se. Sobreponha-se a outros, mas em profunda humildade e discernimento. E só então dentro da leveza e da simplicidade brotará de dentro de você o desejo de igualdade as demais pessoas que você conhece, que lhe cerca ou que atravessa o seu caminho.
Com amor não há carências.
Com amor não há divergências.
Com amor o perdão acontece. E quando ele acontece, a pessoa se liberta e segue em frente de outra maneira.
Quem possui amor não possui nenhum tipo de carência. Se nutre integralmente com ele.
Envolto em amor e perdão é possível que algo de muito bom que a muito esperas possa acontecer.
Que nos abasteçamos em amor, em perdão para que a melancolia e a solidão se despeça de nós.
Com afeto e sem a menor carência, sou o trabalhador do Cristo que não se atem a se imaginar carente, mesmo em saudades de seus antigos familiares.
Luiz Sérgio
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