O nascimento do Cristianismo foi um marco na história de todos nós e da humanidade.
Jesus veio e nos trouxe boas vindas e as boas novas do Pai. Jesus, o médium de Deus foi o portador da mensagem do amor do criador.
Nelas enxertou o bem aos caminheiros da fé de todos os tempos. Exemplificou as verdades divinas e pregou as multidões que considerava sagradas que o aguardava para ouvir naquele tempo os sermões de alerta e a esse que estamos a viver.
Cultivou na senda do seu coração a fortaleza até os últimos momentos. Há quem creia que Ele tenha expulsados os negociadores de animais com chicotadas.
Se naquela oportunidade Jesus contrariado chicoteou aquela gente em razão da invasão ao templo de fé para em seguida ter sido transformado em mercado, é afirmar que ele portava arma para perseguir e maltratar aqueles que não seguiam a sua lei, ou aqueles que não entendiam a sua missão.
Um verdadeiro contra-senso ao que veio trazer para a renovação dos corações humanos.
Logo, podemos desintrerpretar a suposta violência praticada por Jesus de Nazaré que é um símbolo de pureza
para todos nós.
Chicote é para aqueles que se predispõem a perseguir com o desejo firme de vingança.
Os vendilhões do tempo eram pessoas simples e de repente alguns até desavisados do próprio ato. Julgar a cada um seria impraticável. Mas o fato é que Jesus usou a autoridade que possuía com amor e brandura.
Há quem creia o contrário. Se Jesus era amor e o praticava jamais colocaria os seus irmãos em situação aflitiva.
Se foram convidados a se retirar daquele templo, não foi a base de chicotadas.
É preciso sempre compreender a intenção de quem age e como age, pois uma palavra certeira com a energia da verdade, pode para muitos transformar-se em uma chicotada. Mas Jesus deu firmemente o seu parecer a ação desrespeitosa e ao que era contrário aos princípios de sua fé.
O amor contém firmeza e brandura.
Portanto, não cremos que o Cristo tenha usado de violência para com aqueles que desejavam admitir que a luz
estava entre eles.
Jesus foi sem nenhum preconceito a lança de luz aberta. Tinha autoridade para expulsar aqueles mercadores de animais com a força do amor que o levava ao Pai soberanamente amoroso. Tenham em mente a certeza do amor de Jesus por cada alma, por cada espírito seu irmão.
Jesus é e será sempre o símbolo da mansuetude e da benevolência. Desatou muitos nós dos seus irmãos e deixou um iluminado testemunho a eles e a todos nós.
Esse incidente que a história nos conta sobre a personalidade de Jesus que com a violência aplicada contraria o seu amor deve ser refletido por todos nós. Respeitar qualquer templo religioso é dever de todos. Mas a quem for reclamar o inverso com pancadas e tirania, nos parece total insensatez.
Nenhum invasor deve ser rechaçado.
Nenhum mercador pode ter sido apedrejado pelo seu ato desrespeitoso.
Jesus vive hoje a sua plenitude como um sol irradiante e de coração aberto a todos nós contrariando a figura do Cristo vingador, sem ética e fora de todos os propósitos divinos.
Há quem diga que Jesus tinha todo direito de se aborrecer e tomar tal atitude.
Em reflexão coerente, cada um de nós pode dar a interpretação correta à aquele momento.
Sem dúvidas, Ele veio para nos ensinar o amor e a disciplina.
Que possamos saudar ao Cristo luz, ao Cristo vida, ao Cristo amor e não ao Cristo pré supostamente revoltado.
Jesus expulsou sim os amigos invasores e os confrontou com a sua energia e a sua brandura ao visualizar aquele ensurdecedor momento.
Concomitantemente, Jesus vive a relembrar todas as situações e passagens de sua vida agradecido as interpretações que fazem porque elas convidam o homem ao discernimento.
Com brandura em meu coração, digo-lhes que também interpreto com amor essa passagem tão comentada e tão equivocada de sua vida entre nós.
Com Ele e sempre em muito amor, sou o seu seguidor ainda falho, mas que coloca a sua disposição a visão amorosa para sentir a condição de proteção ao templo de Deus.
Luiz Sérgio
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