Estamos todos em épocas de transição. Fielmente ela traz desordem, caos e muita dor. Mas o que podemos fazer se assim reza a lei e os profetas?
Acompanhamos em alguns países o drama da perda, o drama da igualdade, a mendicância por aqueles que jamais imaginaram passar a viver da caridade pública!
Questionar a dor junto a esse aprendizado, não ousamos. Há razões mais fortes que a terra não consegue enxergar, mas é a Lei Divina que se cumpre.
Não pensem que alguém fica sem assistência. Mentores, protetores familiares, amigos se acostam a estes nossos irmãos para lhes consolar.
O socorro chega por quem não lhes conhece. Não é uma dádiva vermos as pessoas trocando sentimentos para solidarizar-se com estes ganhadores da vida?
E dessa forma o planeta vai se acomodando em outro estágio.
Hão de se perguntar: A custo de duras perdas? Sim. Machucados pela própria situação, mas acordados para o seu coração que percebe que a vida na carne é urgente e transitória.
Abençoados sejam todos esses momentos de intensa perda.
Entretanto, as lições imorredouras ficam na alma para mais na frente o paciente de Deus fazer as suas valiosas descobertas.
Paz e muito amor sempre.
Elevem-se para que Deus eleve o seu ser.
Um amigo Celta
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