sábado, 12 de fevereiro de 2011

COMUNICAÇÃO POR DIVALDO PEREIRA FRANCO






Irmãos amigos, devotados obreiros da seara de Jesus! Abraçando-os em nome dos trabalhadores do lado de cá, rogamos ao Mestre Amigo bênçãos de paz para todos.

Os novos tempos em transcurso no plano físico anunciam uma era de transformações necessárias à implementação do processo evolutivo do ser humano. Os dois planos da vida se irmanam e laços de solidariedade se estreitam, tendo em vista os acontecimentos previstos.

Em atendimento aos compromissos firmados por orientadores do Planeta, almas abnegadas se desdobram em atividades, definindo responsabilidades e tarefas a serem desenvolvidas em é pocas específicas.

Não longe, porém, nas regiões purgatoriais de sofrimento que assinalam o perfil dos seus habitantes, no mundo espiritual, almas se agitam, movimentam-se, produzindo ruídos e clamores na expectativa de se beneficiarem, de alguma forma, com a programação que o Alto determina.

Desassossegados, temem as mudanças que já lhes foram anunciadas e,
por não saberem ainda administrar emoções e desejos, dirigem-se às praças públicas e aos templos religiosos de diferentes interpretações para debaterem e opinarem: ora aceitam os ventos das mudanças, ora se rebelam, posicionando-se contra elas. Nesse processo, influenciam os encarnados que lhes acatam as opiniões vacilantes e, ao mesmo tempo,são por eles influenciados.

O certo é que a Humanidade chegou a um ponto de sua caminhada evolutiva que não mais se lhe permite retrocesso de qualquer natureza. Para os próximos cinqüenta anos já se delineia um planejamento destinado a ser cumprido por uma coletividade de Espíritos que irão conviver com grandes e penosos desafios.

Trata-se de uma população heterogênea constituída de almas esclarecidas e de outras em processo de reajuste espiritual. As primeiras revelam-se iluminadas pelo trabalho desenvolvido na fieira dos séculos, quando adquiriram recursos superiores de inteligência e de moralidade. Retornam à reencarnação para exercer influência positiva sobre as mentes que se encontram em processo de reparação, necessitadas de iluminação espiritual.

A atual Humanidade será pouco a pouco mesclada por esses dois grupos de Espíritos reencarnantes. Inicialmente na sua terça parte, abrangendo

todo o Planeta, depois, dois e três terços. O trânsito entre os dois planos

estará significativamente acelerado. Um trânsito de mão dupla,acrescentamos, pois coletividades de encarnados também retornarão à Pátria verdadeira.

Anunciam-se, então, o processo renovador de consciências por meio

de provações, algumas acerbas. Uma operação de decantação que visa

selecionar os futuros habitantes do Planeta, aqueles que deverão viver os

alvores da Era da Regeneração.

A massa humana de sofredores, de Espíritos empedernidos, repetentes de anteriores experiências, retornará à gleba terrestre em cerca de cinqüenta anos, mas os guardiões da Terra estarão a postos, ao lado de cada encarnado ou desencarnado convocando-os á transformação para o bem. É a era do espírito, anunciada a clarinadas na manhã do dia de ontem, 18 de abril de 2010, no momento em que o sol lançava os seus primeiros raios a Terra. Em região muito próxima ao plano físico, habitantes do Além quase que se fundiram com a humanidade encarnada para, em reunião de luz e vibração amorosa, ouvir o mensageiro de Jesus que lhes traçou as diretrizes de uma nova ordem planetária, que ora começa a se estabelecer. Ismael falou emocionado para os representantes de todas as nacionalidades, logo após a manifestação clamorosa dos seus patronos e guias. Revelou planos de Jesus relacionados à cristianização dos homens. Ao final da abençoada assembléia, Espíritos valorosos deram se as mãos, envolvendo o Planeta em suas elevadas vibrações, transformadas em pérolas que caiam do alto sobre os seus habitantes, atingindo-lhes a fronte na forma de será fina luminosidade. Estejam, pois, atentos para os acontecimentos, meus filhos. Reflitam a respeito do trabalho que se delineia e, do posto de serviço onde se encontrem, sejam, todos e cada um, foco de luz, ponto de apoio.

Ouçam as vozes do céu, pois estão marcados pela luz dos guardiões

planetários. Façam a parte que lhes cabem. Sejam bons, honestos, laboriosos, fraternos.

Os dias futuros de lutas e dores assemelham-se aos “ais” apocalípticos. Surgirão aqui, acolá e mais além, implorando pela união, compaixão e misericórdia, individual e coletiva.

Assim, irmãos e amigos, não cometam o equívoco de olhar para trás,

mas coloquem as mãos na charrua do Evangelho e sigam adiante.

Não repitam a experiência da mulher de Ló, o patriarca hebreu que,

possuidora de fé frágil, olhou para trás em busca dos prazeres perdidos,

transformando-se em estátua de sal, desiludida pela aridez

das falsas ilusões.

Façam brilhar a própria luz, meus filhos! Este é o clamor do

Evangelho, hoje e sempre!...



BEZERRA

Brasília, 19 de abril de 2010 - Reunião mediúnica

no Centro Espírita Internacional

REFLEXÕES SOBRE A GRANDE TRANSIÇÃO PLANETÁRIA



Queridos amigos, estas são reflexões imprescindíveis, que todos nós, espíritas, comprometidos com a divulgação e vivência dos ensinamentos do Espiritismo, necessitamos fazer, compreendendo que estamos sendo convocados, diretamente, para contribuir com o processo de regeneração da Humanidade.

Minha proposta aos queridos amigos é a de observarmos mais atentamente a mensagem-revelação do Espírito Órion, contida no livro Transição Planetária.

Ressaltarei desse capítulo, que é o terceiro, os pontos referentes à convocação que é feita pelo emissário que veio de uma das Plêiades (constelação do Touro), especialmente a nós, espíritas.

Inicialmente apresento algumas considerações.

O livro Transição Planetária, a meu ver, é a obra mediúnica mais importante dos últimos tempos ao abordar o grandioso processo da renovação planetária, conforme está predito, e como isso se realizará, para que a Terra alcance o patamar da regeneração.

Jesus, no Sermão profético (Mt c.24 e 25; Mc c.13; Lc 21:5-36) fala do

“princípio das dores” e da “grande tribulação”.

Em O Livro dos Espíritos, em resposta à questão 1019 proposta por Allan Kardec, o Espírito São Luís elucida, com muita clareza, o que deverá ocorrer para que o bem reine na Terra. Também em A Gênese, cap. XVIII, Kardec aprofunda os esclarecimentos com relação à grande transformação moral e espiritual do planeta.

Na magnífica obra mediúnica Há dois mil anos, (FEB, 1939), Emmanuel, através da psicografia de Chico Xavier, relata no cap. VI da segunda parte, intitulado “Alvoradas do reino do Senhor”, o discurso de Jesus (texto que divulguei há 3 anos para todos os nossos grupos), quando recepcionava um grupo de mártires sacrificados no circo romano. Segundo Emmanuel, o Mestre fez naquele momento sublime, “a exposição de suas profecias augustas”. Nessa importante profecia – recordemos que isto aconteceu há dois mil anos –encontramos detalhes de como se dará a transição, que ora está em curso.

No ano de 1948, a FEB lança o livro Caminho, verdade e Vida, de Emmanuel/Chico Xavier, em cujo cap.140, intitulado “Para os montes”, o autor espiritual tece comentários sobre um dos versículos do Sermão profético, conforme Mt 24:16. O texto é notável, pois traça um panorama - àquela época do que estamos vivendo hoje.

Recentemente, a Mentora Joanna de Ângelis, através de Divaldo Franco, divulga a mensagem intitulada “A Grande transição”, (livro Jesus e Vida – LEAL, 2007) excelente esclarecimento sobre o tema que estou enfocando. Interessante assinalar que esta mensagem foi transmitida, penso eu, como preparação para o livro Transição Planetária, que é o objeto de nossas reflexões.

Todos os textos acima evidenciam que a importante contribuição do querido Benfeitor Manoel Philomeno de Miranda, está doutrinariamente fundamentada nas obras citadas.

A obra Transição Planetária traz, portanto, minuciosos esclarecimentos acerca do processo da regeneração do planeta Terra. Sendo assim é imprescindível que todos os que estarão recebendo essas reflexões estejam em dia com a leitura desse livro. E quem já leu releia...

A seguir, observemos o trecho em que Órion esclarece a vinda de milhares de Espíritos da mesma Esfera ao qual pertence que, inicialmente, estarão se dirigindo às comunidades espirituais (que são denominadas entre nós de ‘colônias espirituais’) que estão próximas à Terra, expondo o grandioso programa ,“de forma que, unidos, formemos uma só caravana de laboriosos servidores, atendendo as determinações do Governador terrestre, o Mestre por excelência.”

“De todas essas comunidades (colônias espirituais) seguirão grupos espirituais preparados para a disseminação do programa, comunicando-se nas instituições espíritas sérias e convocando os seus membros à divulgação das diretrizes para os novos cometimentos”.

Expositores dedicados e médiuns sinceros estarão sendo convocados a participarem de estudos e seminários, para que seja desencadeada uma ação internacional no planeta, convidando as pessoas sérias à contribuição psíquica e moral em favor do novo período.”

É importante que leiam todo o capítulo e que atentemos para as advertências que Órion transmite. Claro que os testemunhos acontecerão como podemos imaginar.

Na parte final da mensagem ele afirma: “O modelo a seguir permanece Jesus, e a nova onda de amor trará de retorno o apostolado, os dias inesquecíveis das perseguições e do martirológio que, na atualidade, terá características diversas, já que não se podem matar impunemente os corpos como no passado...”.

Queridos amigos, agora já sabemos.

A sintonia com essa programação depende de cada um, desde que aceite participar. Mas penso que todos estamos, vibratoriamente e honrosamente, engajados nesse nobre propósito.

Como diz Joanna, a amorável Benfeitora de todos nós:

“Aclimatados à atmosfera do Evangelho, respiremos o ideal da crença...

E unidos uns aos outros, entre os encarnados e com os desencarnados, sigamos.

Jesus espera: avancemos! "



Suely Caldas Schubert - 18/01/2011

UM TEMPO PARA A FÉ




Desanimadas as pessoas se firmam sem a esperança que tanto alimenta a alma para um futuro risonho.

Leitura mais que óbvia aos momentos difíceis quando as previsões passam indelevelmente a se cumprir. Assim há de se conquistar a fé em seus corações.

Quem somente vive no hoje sem visualizar um amanhã festivo é acertadamente mais tarde sofrimento e doença.

A fé remove todas as mágoas.

A fé nos reconduz a paz.

A fé nos faz crescer e entender que ainda estamos na terra e que é preciso reconstruir as nossas vidas, embora todos os atropelos.

Quando vemos o sofrimento de perto observamos melhor os nossos interesses pela vida.

De qualquer maneira a vida é para ser vivida intensamente.

Jesus a cada dia nos recomenda: Tende fé meus filhos!

A fé vem da humildade, da esperança de que todos merecem o melhor, atitude que devemos manter de pé no dia a dia.

Com certeza somos privilegiados quando vemos diante de nós tantas pessoas vivendo realmente as suas difíceis provas.

Há quem não queira ter contato com o sofrimento humano. Mas é ele que engrandece a criatura fazendo-a ver a grandeza desses momentos que muitos estão a viver.

Estejam em alerta, pois a fé é necessária ao nosso campo interior.

Que se desvanece e desiste de tudo está seriamente comprometido com as leis divinas.

Os obstáculos nos chegam para que nós os superemos.

Todos vivem momentos cruciantes porque eles fazem parte das experiências terrenas.

Mas o grande sustentáculo é a fé em si e em Deus em energias recambiadas as benesses divinas ao nosso futuro.

Superemo-nos com coragem e altivez.

Após essa superação as marcas do aprendizado permanecem e a alma fica mais leve ao perceber que ninguém está fora do contexto desses testes.

Mas se ainda permanecemos arredios a essas provas, a nossa fé ainda não se concretizou.

Normalmente provas iguais surgirão em vossa estrada para lhes ensinar que a libertação é necessária.

Mas não adiante correr em disparada para essas conquistas. Todos seguem o seu tempo de despertar.

A lei vigora de igual forma. Um dia todos despertarão para uma nova consciência.

Crer com base de que a fé interna é o caminho seguro para o crédito em si e na vida.

As tempestades chegam, mas se despedem após o prazo dos ditames das leis invisíveis.

Mas, enquanto isso o espírito se tonifica e amadurece para evoluir gradativamente.

Confiemos na bondade da divina misericórdia que não deixa de colocar sua mão em todos os filhos.

Fé raciocinada e não negociada.

Fé transparente e não exigente.

Fé tranquila e não amarga.

Como trabalhadores do Cristo, estudemos a fé com sua lógica em seus detalhes mais contundentes.

Abri as comportas da vossa alma ao crédito na vida e na sua sequência milenar.

O bom pai não manda frutos apodrecidos. Manda o maná da consciência para um feliz despertar.

Embora travosas as experiências, elas permanecem sempre com a alma para o seu aprendizado.

Rogamos forças a Deus para sabermos distinguir a face das nossas provas através da fé, seja na enfermidade, nas perdas ou nas conquistas.

Confiantes de que somos instrumentos a serviço de Deus, doemo-nos em fé, em coragem, em benevolência.

Suguemos para nós a doçura dos grandes homens, missionários da fé e da coragem que por aqui passaram para nos instruir ao amor.

Louvado seja o maior deles, o Cristo de Deus que confiante no pai não fraquejou diante da prova de amor que deveria nos legar.

Bendita é a fé de Maria de Nazaré que nos acalenta todos os dias como filhos e como dispensadores da luz através da mensagem do seu amado Filho.

Em fé na transfusão da humanidade para o bem, sou o trabalhador erguido em consonância com os que sofrem e que continua a ajudar com o aval divino aqueles que lhes pede conforto.

Em fé em Maria e em Jesus, sou um dos seus pupilos ainda imperfeitos na estrada evolutiva da fé criativa, da fé em exercício, da fé amorosa.

Luiz Sérgio

Canal: Francyska Almeida-050410-Fort-Ce-Brasil.

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