sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A ALARMANTE SÍNDROME DO PÂNICO






Medo, pavor, paralisia de sentimentos, o não avançar...
Medo, um monstro feio de cabeça enorme que consegue paralisar-nos.
Vivemos assustados e alarmados com algumas

situações imagináveis.
Criamos barreiras, inverdades a respeito de muitos fatos. Como a energia do medo é escura, pois com ele atraímos escuridão também para nossas almas. Rememoramos incerteza, dúvidas, fatos desagradáveis, insônia, para alimentarmos inconscientemente o dragão do medo que cautelosamente termina nos consumindo.
Gastamos muito tempo nesse culto inverídico, mentiroso que terminamos acreditando somente em desgraças.
Tentemos nos libertar urgente desse sentimento muitas vezes infundado.
Aconselhemo-nos com alguém mais experiente e encaremos os nossos medos de frente. Eles jamais podem ser maiores que nós. Se dermos importância, eles se instalam comodamente e começam a dar ordens expressas para que os obedeçamos.
O medo é um sentimento triste, porque ele se torna potente diante de nós. Se permitirmos nos tornaremos débeis subordinados, então nossa vida vai paralisar e nada construiremos porque nos fechamos em um mundo pequeno e distorcido da realidade.
O medo não pode crescer para gerar filhos dentro de nós formando uma teia incrível de negatividade. Tomemos pé da situação em que nos encontramos. Aprendamos a nos valorizar, entendendo que fomos criados para sempre avançar.
Uma vida extática não é nada positivo para quem a vive.
Reconheçamos os nossos medos e não briguemos com eles, mas sobrepujemos a sua importância. Respiremos amor nos contaminando dessa chama tranquila percebendo que precisamos nos exercitar em movimentos físico e mental para que alcancemos a nossa libertação.
Fugir do medo não é a melhor saída.
Cantemos, dancemos, respiremos, oremos, contemplemos, meditemos, recitemos mantras de poder, conversemos conosco mesmo, façamos arte com o pensamento e com as mãos usando tintas, andemos de pés descalços em contato com a natureza, e expulsemos os temores e a força negativa do medo que teima em permanecer conosco.
Passemos a ver o mundo colorido e nos esforcemos para caminhar dando os primeiros passos para sentir como ele é de verdade. Olhemos as pessoas dentro dos nossos olhos para sermos crianças alegres, sem receios de subir em uma árvore para colher frutos.
Nada é tão apavorante como a falta de vontade de avançar para libertar-se das algemas perigosas do medo.
Mas, só você pode envolver-se de coragem e luz para ensaiar os primeiros passos para que a alma desejosa de viver fora da clausura doentia se liberte do alarmante e contaminante medo.
Rosires
Mensagem canalizada por Francyska Almeida em180606-Fort-Ce-Brasil.
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