domingo, 19 de setembro de 2010

A PRAGA DO SÉCULO XXI



Terra, planeta terra, planeta água, planeta azul!

Terra: Transformações à vista. Lemos diariamente nos jornais os mutirões que se faz para salvar esse planeta tão massacrado.Instituições de várias estirpes se juntam em busca de subsídios para salvar as nossas riquezas naturais.

Providências estas que estão sendo tomadas muito em cima da hora. Há quanto tempo se fala desses destroços e agressões que a terra vem passando?

O cuidado está atrasado. Há ainda algum tempo para essa emergência.

Luzes se acendem sinalizando um SOS. O coração do mundo está sofrendo. As matas estão doentes de medo de serem devastadas.

A água está ficando escassa e muita gente ainda não despertou que é preciso racionar ou pelo menos saber usar.

Os rios estão poluídos. Alguns animais já em extinção.

Pergunta-se: O que será da história desse planeta?

Que tipo de sentimento percorrerá as veias emocionais dos seus futuros habitantes?

É o descaso que faz a sujeira. É o descaso que faz ruir as pontes. É o descaso que faz o dinheiro se esvair para bolsos menos confiáveis.

A Amazônia chora. Os passarinhos morrem e os peixes também.

Estamos cegos a essa dura realidade?

Ensejamos campanhas de demonstração de que é preciso reciclar. Mas será que as pessoas estão realmente separando o seu lixo familiar?

É preciso criar essas alternativas que estão amostras, biodiesel, piscinas para armazenamento de água, sustentabilidade com as riquezas naturais que se tem em cada região e outros meios. Entretanto, ações desse tipo em relação as possíveis soluções, são ainda muito acanhadas. O mutirão deve ser feito por todos no planeta terra. Campanhas de esclarecimentos, mas de acompanhamento também.

É muito triste ver o desperdício. É triste ver a falta de consciência das pessoas. Cada um pode fazer a sua política de comum acordo com o meio ambiente.

Acelera-se o medo do futuro. Mas o que se pode fazer para amenizar tudo isso?

A dor da fome é grande e o desperdício de alimento é praticamente igual. Alimentos baratos estão aí com muitos nutrientes para fazer o povo não sucumbir. Dinheiro vivo não vai resolver o problema da pobreza e consequentemente da fome.

Ensinem meu povo como tirar subsistência de cascas, de folhas, de grãos!

Nosso solo é muito produtivo, se plantar tudo vai florescer.

A seca é uma armação ilimitada, feia e sem nexo.

Não imaginam as nossas autoridades o que seja a falta de água nas torneiras de uma casa?

É uma escuridão total. Com certeza temos tudo ao nosso alcance para reverter, e nada fazemos. Ora, se o pobre já não tem o que comer e ainda não tem o de beber?

É injusto e desrespeitoso a vida de qualquer pessoa. Enfim, violência aos direitos do cidadão. Tudo que se fala no nosso país é sobre direitos humanos. Mas tudo é muito falho: Leis, amparo, moradia, educação. É vergonhoso, pois todos nasceram com direitos naturais e legais.

Fatura-se tanto em divisas brasileiras e a renda per capita é baixíssima.

Não podemos fechar os olhos com essa involução em relação ao que o homem precisa para viver bem.

Quem pode ser tão feliz juntando tampinhas e latas e papelão?

Compreendemos que o sistema cooperativo é uma realidade, ou as associações em que cada um faz a sua parte, soma-se e divide o fruto do trabalho. Com os valores desembolsados pelo governo poderiam ser criadas instituições de capacitação e trabalho: Recantos de possibilidades de desenvolvimento da criatividade. Contudo, é bom lembrar que não temos como criar de barriga vazia.Há de ser amparado em seus direitos o homem que não tem emprego e nem tem renda fixa. Reconhecemos uma infinidade de instituições de amparo, mas ainda há muito paternalismo. Não é somente receber uma cesta básica que o nosso homem quer, ele deseja se habilitar para produzir e consequentemente ter o seu salário justo trabalhando.

Há muito a se descobrir para ajudar na conscientização do jovem, da criança, do adolescente do homem e da mulher. O Brasil tem uma vasta extensão de terras a serem desmatadas para produzir e também para servir de moradia.

Engano de quem pensa que muita gente que imigrar. Se tivessem onde plantar em se gostando de roçar poucos destes se retirariam do seu torrão natal.

Ouçamos o chamado da transformação e dos direitos que temos enquanto na terra. Lamentamos que a inteligência dessas figuras simples seja atrofiada pela falta de oportunidade. O dinheiro faz dívida, e pode fazer um local de desenvolvimento para somar e promover a descoberta de talentos.

Se em cada cidadezinha brasileira tivesse um recanto de promoção e desenvolvimento padronizado que atendesse pai, mãe, filhos e netos, com certeza a realidade dessas pessoas seria outra.

Ninguém nasceu para ser miserável, e nem para receber pronta a solução dos seus problemas. Todos nasceram para um crescimento de acordo com as suas circunstâncias.

Século XXI, nossa história evolui? Sim e muito, mas precisamos fazer outro livro que não fala de fome, miséria moral, poluentes, etc.

Fiquemos atentos, pois a pior praga desse século ainda é a indiferença. Através dela fechamos nossos olhos ao desamor. Sem a visibilidade do outro jamais chegaremos ao consenso evolutivo. É dessa forma que aprendemos por aqui.

A cegueira de quem não deseja contribuir com a elevação das criaturas é uma chaga.

Cada um de nós que habita esse planeta veio com uma missão, seja ela qual for, integra a evolução em todos aspectos. Mas infelizmente muitas vezes não se depende só de si, mas de um sistema que ainda é deficitário em muitos sentidos.

Divisas este país tem. Criatividade também.

Portanto, aquele que se sentir compelido a ousar que o faça honestamente. Este é o momento de ousar independente de qualquer ajuda. Se não pudermos refletir juntos, que tentemos sozinhos para entrar na onda da prosperidade. E nesse caso é só usar a sua competência interna com fé e muita garra.Há tantos que venceram sem precisar de uma “mãozinha”. Há de se convir que nem todos a tem. Mas é importante descobrir os seus talentos, e tentar um aprimoramento para dar o melhor de si seja em que área de atuação for.

Se qualquer criatura terrena se empenhar para descobrir, forças invisíveis estarão consigo para fortalecer e apontar trajetos para chegar mais próximo do sucesso. Ninguém veio para ser pedinte, todos trazemos a chama da criatividade que precisa ser posta em prática, independente de crise ou de apoio.

Sejamos agora um guerreiro do sucesso batalhando para chegarmos ao sol que precisamos usufruir.

Com a certeza de que esse país tem jeito e na certeza também que o sucesso vai depender de cada um dos seus filhos.

Ficamos na torcida verde e amarela para todos aqueles que ousarem colocar os seus dons para fora, faturar e depois comemorar com o fruto do seu esforço para não depender nunca mais de ajuda monetária.

Sigamos ao tom da música divina com fé em nós mesmos e em Deus, o divino condutor de nossas vidas através do filho Jesus que a qualquer momento pode lhes facilitar um contato maior com a sua luz.

Precisamos ser independentes e com pressa, afinal somos seres que somos propensos ao sucesso em nossas existências passageiras.

Temos condições de virar o jogo, pois somos uma força que guarda outra força: A força do trabalho que engrandece nos fazendo indivíduos mais conscientes e produtores de nossa criatividade em extensão.

Com bravura e honestidade vençamos os nossos desafios onde quer que estejamos realizando o melhor que nossas almas possa nos induzir a conquistar.

No Brasil e com o Brasil, seremos fortes e atentos guerreiros do trabalho que nos faz mais vivos, mais influentes como pessoa, como almas eternas que estão de passagem no planeta das multidões que carinhosamente leva o nome de Terra!

Abraços afetivos de quem não os esquece: Jornalista Roberto Marinho, do além para você caro irmão verde e amarelo, como nos diz o poeta Castro Alves (LIVRO)

Canal: Francyska Almeida-151007-Fort-Ce-Brasil.

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